Quantas vezes você já se pegou pensando que não sabe o suficiente? Que não gera resultado com aquilo que sabe? Ou, pior, que precisa mudar o tom de voz ou a forma de falar só para agradar os outros?
Esse tipo de pensamento, muitas vezes, não tem a ver com competência ou capacidade — mas com feridas internas, profundamente ligadas à relação com o pai. Feridas que, se não forem tratadas, sabotam a sua identidade, a sua autenticidade e até a sua prosperidade.
Foi exatamente isso que aconteceu em um encontro transformador onde um jovem foi conduzido a um momento de confronto, cura e libertação.
A raiz do bloqueio: a busca por aprovação
No início, ele mal sabia por que se sentia insuficiente. Mas, ao ser desafiado a olhar para dentro, percebeu que muito do que carregava vinha da necessidade de agradar — de parecer mais masculino, mais competente, mais digno. Tudo isso era uma tentativa inconsciente de compensar a ausência ou a dureza de seu pai.
Esse comportamento se reflete na vida adulta: medo de se expor, dificuldade em gerar renda com o que sabe, voz travada, identidade borrada. Quando a paternidade fere, a masculinidade (ou a autoestima em geral) se retrai.
O ponto de ruptura: perdoar e libertar
Guiado em uma espécie de mentoria ao vivo, ele foi levado a declarar algo simples e poderoso:
“Eu te perdoo, pai.”
Por não estar presente. Por dizer que artistas só têm valor depois que morrem. Por ter sido alcoólatra. Por não ter sido o pai que ele precisava.
A partir desse perdão, veio a libertação:
“Eu não preciso provar nada para ninguém.”
“Eu estou livre para prosperar.”
“Eu libero meu pai, e me libero também.”
A cura muda o jogo
Depois do perdão, o corpo relaxa. A mente clareia. O coração abre espaço para experiências novas. A prosperidade, antes travada pela dor, pode finalmente fluir.
Essa transformação é real. Ela não acontece só em vídeos. Acontece quando você decide sair do modo automático e confrontar suas dores.
Como aplicar isso na sua vida:
- Reconheça a dor que você carrega.
Ela não precisa ser gritante. Pode estar na forma como você fala, no medo de se expor, na dificuldade em ganhar dinheiro. - Identifique a raiz.
Pergunte-se: o que meu pai fez (ou deixou de fazer) que ainda me prende? Que peso emocional estou carregando? - Verbalize o perdão.
Diga em voz alta. Escreva. Expresse. “Eu te perdoo, pai, por…” — complete com aquilo que você precisa soltar. - Libere-se para prosperar.
Não é mágica. É alinhamento. Quando o coração se cura, o cérebro começa a funcionar melhor. Você passa a fazer o que precisa sem peso, sem máscara, sem auto sabotagem. - Pare de agradar e comece a aplicar.
Fale menos, pergunte mais. Pratique mais do que você sabe. Não esconda quem você é para ser aceito.
Conclusão:
Você pode sim gerar renda com o que sabe. Você pode sim prosperar. Mas primeiro, precisa deixar de agradar a todos para, finalmente, agradar a si mesmo.
Perdoar o pai não é inocentar tudo. É libertar você.
E aí, vai seguir a vida com a dor ou dar um passo em direção à cura?