“O que um texto esconde por trás de palavras que miram agradar, ou melhor, enganar apreciadores de uma leitura com teor poético, mas que são na verdade tratados pelo autor como marionetes de defesa de um sistema sujo.”
Táticas como as usadas em brincadeiras ou até mesmo de um jeito “hipnótico”, como no texto de Julian Fuks – “Precisa-se de terrorista, capaz de um ato sútil que transforme a história” – incitam aqueles mais agressivos a atos que a mídia (aquela sedenta pelo retorno dos altos investimentos do governo) e aqueles “moderados apresentadores” (rs…) vão tratar como apenas “figuras de linguagem” ou “liberdade poética”.
Contudo, porém, entretanto…
Frases trocadas em grupos fechados, que não seriam expostas a um público geral, durante discussões sobre os absurdos que vem ocorrendo no Brasil, são tratadas como uma POSSÍVEL TENTATIVA DE GOLPE À DEMOCRACIA!!!
A parcialidade com que os togados julgam o que se escreve ou fala – na verdade QUEM escreve ou fala – é de um absurdo e canalhismo tão evidente que fica cada vez mais feio para a mídia que acoberta tais atos se fazer de “imparcial”.

Ao mesmo tempo em que se acusa o governo de militância digital, fake news e outras coisas nunca condenadas pela PF, eles ignoram em um debate transmitido para todo o Brasil, uma “jornalista”, Fabíola Cidral, afirmar que há um feminicídio a cada 7 minutos no Brasil…
Acusações infundadas, ou pior, já provadas serem MENTIRAS, são dia após dia jogadas nas redes.
Já atos como “jogar bola com a cabeça do presidente”, ou “produções” que “ensinam” como praticar um atentado contra o mesmo são tratadas por delinquentes contratados – sabe-se lá como ou por quais motivos – como a tão falada “liberdade de expressão”.
Quando celulares e casas de famílias são invadidas por trocas de mensagens em grupos de WhatsApp – Luciano Hang – mas as informações do aparelho, ou buscar de onde vem o pagamento de advogados de quem tentou assassinar o ora futuro presidente do Brasil são praticamente impossíveis de decifrar, fica evidente que:
“OU você defende um lado, o da verdade, justiça e liberdade, OU você está do outro, o da mentira e opressão.”
A situação hoje é essa.
Se você critica posturas, condutas, frases de um candidato à reeleição por elas serem “grossas” justificando que não se pode jogar igual ao outro lado, você JÁ está com pelo menos meia lavagem cerebral feita pelos canalhas da dita imprensa marrom.
Pode esbravejar, mas é isso mesmo. Você pode achar que tem liberdade de pensamento, mas está apenas replicando o que é “vomitado” por eles.
Prova mais recente desse desespero e escolha pelo o que vai ser publicado e trabalhado para sujar a imagem de alguém – no caso, qual candidato à presidência – foi o terrível caso do monstro, canalha que matou a mulher e um dos filhos.
A imprensa (se é que pode ser chamada assim) prontamente passou a gritar que ele era um CAC – Sigla utilizada para Caçador, Atirador Esportivo e Colecionador no certificado de registro.
Logo depois, mais precisamente após o assassino ir para a delegacia, pouco ou NADA mais foi divulgado…
Um tanto curioso, não?
Seria pelo fato de que nas fotos para identificação, se viu o seguinte?

Aparentemente, a crítica ao canalha só valia quando era pra ligar os CACs – que em sua enorme maioria apoia abertamente o governo Bolsonaro – a um grupo de violentos inconsequentes.
Mas ao perceberem a que tipo de pessoa ele realmente está mais, digamos, engajado em apoiar, todo o fervor logo desapareceu.
A preocupação desses “jornalistas” nunca foi com as vítimas.
Diversas vezes eu e meus colegas aqui já escrevemos sobre as barbáries de determinados jornais e canais, mas fica impossível não dar destaque e alertar sobre o trabalho que eles vêm fazendo para ludibriar a mente das pessoas.
Eles não param, então não podemos descansar também!
Alerte, converse, busque informar seus amigos, parentes, colegas de trabalho para pelo menos questionar se não acha estranho todo um sistema estar contra alguém, mesmo que para isso precise acobertar crimes hediondos.
A simples pergunta parece agressiva, mas vale ser feita.
Dia 2 de outubro, você vai votar no mesmo candidato que bandidos, abortistas, defensores da erotização infantil e relativização da pedofilia irão votar?
Se a pessoa insiste em “nenhum deles presta”, entenda que o voto nulo apoia estes citados caso a esquerda vença.
É simples assim.
Como disse lá em cima e repito aqui…
Ou você está no lado da defesa da família, da liberdade e da vida, ou está apoiando o outro.
No cenário atual, não existe meio termo.
Me recordo de já ter escrito sobre uma passagem bíblica, mas que aqui se encaixa perfeitamente.
“Conheço tuas obras, que nem és frio nem quente; quem dera foras frio ou quente! Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca”.
Apocalipse 3: 15,16.
Não seja um morno.
Fiquem com Deus!
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Henrique Gustavo (Colunista) É administrador de empresas e trabalha no setor farmacêutico. Também é hipnoterapeuta e pensador. Nas horas vagas, estuda o setor financeiro, ajuda pessoas com problemas e passa tempo com a família.