Um leão conservador contra as hienas socialistas

Como seria o governo de um conservador?

O bom governante não é aquele que conhece as necessidades do povo e entende como sendo bom e útil para as suas vidas?

Para isso não é necessário apenas conhecer as necessidades do momento, mas também o que as gerações anteriores preservaram e mantiveram ao longo do tempo transmitindo aos seus descendentes. Valores, princípios, culturas e instituições que sobreviveram ao “teste do tempo”. Então, é razoável que todo esse patrimônio imaterial seja preservado e transmitido para as próximas gerações.

Isso se chama: “herança cultural”.

O respeito que se deve ter em relação a essa herança cultural é o que na maioria das vezes impedem os assaltos revolucionários que desejam a destruição de tudo o que se fez e existe até hoje aqui e agora. A herança é em si a conservação do legado de gerações e gerações passadas.

Mas por que falo sobre isso?

Vejam senhores o nosso atual momento político. Pela primeira vez em mais de 30 anos o Brasil tem um presidente que se diz conservador e cristão confesso e, por causa disso e de outras coisas mais, enfrenta uma dificuldade absurda junto ao estamento burocrático majoritariamente de esquerda e junto à imprensa praticamente quase toda ela gramscista.

Um só homem enfrentando diversos candidatos todos com viés “progressista”, uns mais outros menos.

Um só homem enfrentando uma côrte que deveria ser jurídica e constitucional e que, no entanto, atua como um escritório de advocacia de terceira categoria em favor de interesses ideológicos de uma militância de esquerda que colocaram esse país numa rota de implosão sócio econômica rumo ao comunismo leninista da ex-presidente Dilma.

Graças à Deus o povo começou a acordar para esse perigo ideológico, para não dizer melhor, perigo demoníaco.

Como escrevi em outros artigos: “o Brasil não é um país que pertença a um ou outro governo. O Brasil é um país que pertence a mais de 200 milhões de brasileiros que precisam urgentemente de se posicionar de forma resoluta e de se decidir se querem um país livre em Cristo debaixo da Lei e da Ordem democrática ocidental OU se querem um país morto ou doente afundado na corrupção e escravidão do comunismo?

“Eis a questão…?” Como diria Shakespeare.

O incrível é que tenho como prova disso tudo que estou citando o último debate dos presidenciáveis que ocorreu na “chinaBand” de televisão e sua bancada ultra progressista no dia 28 de agosto de 2022.

Um só candidato de direita e conservador (Bolsonaro 22) contra:

Um marxista trabalhista do partido do Brizola (Ciro), um condenado em todas as instâncias judiciais e “despenalizado” pelo Supremo Tirano Federal (Lula). Duas mulheres que mais se portaram como se fossem oradoras feministas de baile de debutantes de menininhas militantes da esquerda limpinha. E um outro que ninguém conhece e que fez um “ping- pong” combinado com o “coroné” marxista trabalhista.

Ou seja, o único que está tentando recuperar esse país do assalto petista ao longo de mais de treze anos, é um conservador que foi “cercado” pelos outros da extrema esquerda autoritária e corrupta, pela esquerda trabalhista de um “coroné” regional e por esquerdistas moderados (social democratas pseudo liberais) do desconhecido junto com as duas infanto juvenis do Mato Grosso do Sul.

E você leitor que tome cuidado, pois uma delas pode virar “onça” e te trair quando você menos espera ou no máximo até as próximas eleições.

Votemos naquilo que está dando certo, votemos no homem que está querendo o mesmo que Deus quis ao seu povo quando o libertou do cativeiro egípcio. O amor à liberdade viril e responsável com uma moral regrada na Lei de Deus dada ao grande líder que foi Moisés.

Liberdade dentro da Lei e da Ordem com valores do ocidente cristão. Brasil, acorde!!!

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João Carvalho (Colunista) – Economista pós graduado em gestão empresarial pelo CEFET-RJ e Jornalista (0013491/DF)
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