Sou jovem, mas tenho vergonha da juventude atual. Cansei de jovens cujos ídolos são ladrões, invasores de propriedade e adoradores de Stalin. Cansei de jovens que votam no Lula, Boulos e companhia. Cansei de jovens que consideram o capitalismo, Bolsonaro e a direita os verdadeiros problemas do mundo. Cansei, de verdade.
Nas eleições para prefeito de São Paulo em 2020, por exemplo, de acordo com a Revista Veja, quase 70% do eleitorado de 16 a 24 anos estava fechado com Guilherme Boulos (PSOL) na disputa com Bruno Covas (PSDB).
Na minha faculdade, aqui em São Paulo, cansei de ver adesivos, broches e faixas prestando apoio ao psolista. Para que tenhamos ideia, divergir da decisão quase unânime de votar na esquerda poderia lhe custar um escanteamento daqueles nos grupos de trabalho. Pois é, essa é a democracia do “bem”…
O jogo tem que virar. Não podemos deixar que quase a totalidade de um eleitorado seja militante do pronome neutro. Está errado!
A direita brasileira tem que abrir os olhos para os jovens. Precisamos de conservadores mirins. Precisamos, literalmente, ocupar todos os espaços. Do que a garotada gosta? Tik Tok? Games? Brincadeira? Tudo bem, então vamos nessa!
Os jovens não são ruins, mas desinformados. Como disse o ex-presidente dos Estados Unidos, Ronald Regan, “os comunistas são aqueles que leram Marx. Já os anticomunistas são aqueles que entenderam Marx”.
O que precisamos fazer, portanto, é ensinar toda essa garotada como, de fato, a vida acontece.
Chega de jovem esquerdista! Chega de Lula e Boulos. A hora, agora, é dos conservadores!

Pedro Costa, também conhecido como Pedrinho, é estudante de jornalismo da Faculdade Cásper Líbero de São Paulo, e participou da fundação da CNN no Brasil, trabalhando por um ano na emissora.
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