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Governo dos EUA e pesquisadora chinesa dizem que coronavírus foi criado em laboratório de Wuhan

"Este artigo é extremamente importante, tanto para entender o que é o coronavírus quanto a verdadeira dimensão da epidemia. E principalmente para entender as consequências da campanha de desinformação que se instalou ao redor dessa doença e evitar que o mundo continue marchando como lemingues na direção do abismo. Ou pior, que continue avançando como se fosse a coisa mais normal do mundo na direção de uma vacina chinesa", revela Henrique Guilherme em novo artigo

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Desde o início deste ano, o mundo não é o mesmo. Uma doença vinda da China serviu de justificativa para o fechamento de setores econômicos inteiros e para a violação rotineira de direitos simples. O medo, muitas vezes alimentado por uma mídia interesseira e políticos desonestos, foi usado para fazer os cidadãos baixarem a guarda e permitir que governos fechassem seus negócios, os proibissem de trabalhar e os prendessem em casa.

Este artigo é extremamente importante, tanto para entender o que é o coronavírus quanto a verdadeira dimensão da epidemia. E principalmente para entender as consequências da campanha de desinformação que se instalou ao redor dessa doença e evitar que o mundo continue marchando como lemingues na direção do abismo. Ou pior, que continue avançando como se fosse a coisa mais normal do mundo na direção de uma vacina chinesa.

Sobre a origem do vírus

Primeiramente, é preciso entender que o vírus faz parte de uma família mais ampla conhecida também como coronavírus, da qual faz parte o vírus que causa a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), que tem sintomas parecidos, mas é mais letal. De fato, cientificamente o SRAG é conhecido como SARS-CoV-1 e o COVID-19 é conhecido como SARS-CoV-2. Enquanto o genoma do SARS-CoV-1 tem 29.751 pares de bases, o SARS-CoV-2 tem 29.926.

Os sintomas das duas doenças se assemelham, já que ambas causam principalmente febre, fadiga, tosse, falta de respiração e dor no corpo. Como sintomas secundários, as duas podem causar calafrios e diarreia. Na prática, a maior diferença entre elas é que a SRAG mata mais, mas é mais difícil de ser transmitida, enquanto o COVID-19 mata menos, mas é transmitido com mais facilidade.

Com pouco menos de duzentos pares de bases a mais que a SRAG, o genoma do COVID-19 tem 80% de semelhança com o seu antecessor. É interessante que o Departamento de Segurança dos Estados Unidos se manifestou dizendo que tem provas de que o COVID-19 foi desenvolvido em um laboratório de Wuhan, na China. O próprio presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se pronunciou ainda em abril afirmando que o vírus foi criado em laboratório e que seu governo buscava formas de responsabilizar a China pela criação e vazamento do vírus.

Além disso, o doutor Luc Montagnier, ganhador do prêmio Nobel de medicina em 2008 e um dos responsáveis pelo isolamento do vírus da AIDS, acredita que o COVID-19 foi realmente criado em laboratório. Montagnier disse à imprensa francesa que se surpreendeu ao encontrar genes idênticos ao da AIDS ao analisar o genoma do COVID-19, o que o fez chegar à mesma conclusão do Departamento de Defesa e do presidente dos Estados Unidos.

O próprio médico responsável pelo “vazamento” sobre a epidemia na China, Li Wenliang, tratou o vírus como uma cepa da SRAG. O médico passou a postar em suas mídias que uma doença causada por um subtipo do SARS-CoV-1 estava afetando as pessoas nas cercanias do Mercado de Frutos do Mar de Huanan, um bairro de Wuhan, de modo que já em 3 de janeiro de 2020, a polícia local o chamou para ser interrogado. O resultado foi uma advertência por escrito e a proibição de “publicar afirmações falsas sobre sete casos confirmados de SRAG no Mercado de Frutos do Mar de Huanan”.

A tese do vírus desenvolvido em laboratório é reforçada pelo depoimento dado no início de setembro pela virologista Li-Meng Yan, que disse ter provas de que o COVID-19 foi desenvolvido em um laboratório do governo chinês. A virologista trabalhava na Escola de Saúde Pública de Hong Kong, mas teve que fugir para os Estados Unidos depois que começou a ser ameaçada pelas autoridades chinesas por dizer a verdade.

Sobre o Instituto de Virologia de Wuhan

Ocorre que o Mercado de Frutos do Mar de Huanan fica bem perto de pelo menos quatro hospitais importantes da cidade e a menos de 15 quilômetros do Instituto de Virologia de Wuhan. O instituto é o único laboratório da China com nível de segurança biológico 4. A 250 metros do mercado também está o Centro de Prevenção e Controle de Doenças de Wuhan, com nível de segurança 2, de onde seria mais fácil de vazar alguma coisa.

Os dois laboratórios faziam pesquisa e armazenavam cepas do coronavírus, inclusive uma presente em morcegos com 96% de semelhança com o SARS-CoV-2. Essa pequena diferença entre o vírus dos morcegos e o responsável pelo COVID-19, de apenas 4%, seria a “construção” para que ele pudesse infectar seres humanos.

O que piora ainda mais a situação da China é que as autoridades locais intimidaram pelo menos sete outros médicos que tentaram alertar sobre o vírus. Além disso, a comissão de saúde de Wuhan ordenou que os laboratórios da cidade destruíssem todas as amostras do vírus que tinham. E ainda em 3 de janeiro de 2020, a Comissão Nacional de Saúde também mandou que vários laboratórios do país destruíssem as amostras que tinham do vírus ou as transferissem para laboratórios ligados ao governo. E tudo isso antes de avisar ao mundo sobre a doença.

Resumidamente, tudo indica que o vírus realmente vazou do Instituto de Virologia de Wuhan, onde eram conduzidas pesquisas com várias cepas de coronavírus. O Mercado de Frutos do Mar de Huanan foi usado apenas como bode expiatório para o governo chinês, já que ficava próximo de pelo menos quatro importantes hospitais da cidade. Isso fica mais evidente quando se sabe que alguns dos primeiros pacientes com a doença não tinham qualquer relação com o mercado.

Da mesma forma, a narrativa de que a doença veio de alguém que comeu um morcego contaminado também é infantil e fácil de descartar. Para começar que mesmo os chineses cozinham suas comidas antes de comer, mesmo que estejam preparando morcegos, pangolins ou cachorros. Em segundo lugar, que as pessoas podem comprar carne no mercado, mas elas costumam consumir em suas casas ou em outro lugar, que pode ficar bem longe dali. E em terceiro lugar, onde já se viu vender morcego em mercado de peixe?

A invenção de que a doença veio de um Ozzy Osbourne chinês maluco que come morcego cru é indicativa de que as autoridades chinesas sabiam que cedo ou tarde outros laboratórios do mundo descobririam que o COVID-19 era bem parecido (96% de semelhança) com as amostras de coronavírus estudadas no Instituto de Virologia de Wuhan. E o fato de o mercado vender todo tipo de bicho parecia perfeito para acobertar a verdade. Afinal, você vai acreditar nas evidências ou no Partido Comunista Chinês?

Então, uma questão importante antes de continuar o artigo é se o governo chinês vazou propositalmente o vírus ou se ele apenas agiu como a União Soviética no caso da catástrofe em Chernobil, tentando acobertar sua própria incompetência como se ninguém fosse perceber sua burrada gigantesca. Particularmente, não creio que o governo chinês testaria uma arma biológica em sua própria população. Por isso, a versão de que houve um vazamento acidental é mais verossímil.

Note que alguns especialistas acham improvável que o vírus tenha vazado de um laboratório importante como o de Wuhan, já que existem protocolos rigorosos envolvidos na manipulação das amostras. Mas usinas nucleares sempre tiveram procedimentos de segurança rigorosos e isso não impediu nem a explosão de Chernobil, nem o desastre em Fukushima. Além do mais, há estudos mostrando que outros surtos epidêmicos na China e na Rússia foram causados por vazamento em seus laboratórios.

Em 1977, a China enfrentou um surto de gripe cujo genoma foi rastreado a uma cepa de H1N1 que estava aparentemente extinta desde 1952. O vírus existia apenas em laboratórios, onde alguns cientistas faziam um tipo de pesquisa chamada “ganho de função”, que busca conhecer os mecanismos que habilitam um vírus a contaminar seres humanos por vias diferentes. O surto de 1977 foi traçado até pesquisas com o vírus realizadas na China e na Rússia que teriam vazado por falha de segurança.

De forma semelhante, tanto o Instituto de Virologia de Wuhan quanto o Centro de Prevenção e Controle de Doenças de Wuhan faziam pesquisas com várias cepas de coronavírus, inclusive a do morcego, que é bem semelhante ao COVID-19. Portanto, basicamente, o COVID-19 é fruto do vazamento de um vírus armazenado e manipulado em laboratórios de Wuhan, e a sua propagação aconteceu porque o governo chinês tentou abafar o caso. Simples assim.

Sobre o cenário atual da epidemia

Das informações divulgadas pelos países atingidos pela doença, sabemos que o pior realmente já passou. Vários países já apresentam estabilização ou redução no número de mortos quando se comparam os números de julho e de agosto. O Brasil viu entre 4.000 e 5.000 mortes a menos no mês de agosto. O Chile viu 1.937 menos mortes. No Paquistão, menos 1.304 pessoas morreram. E no México morreram menos 1.193. Não se pode falar muita coisa sobre a China, já que a ditadura não divulga suas informações desde abril. Mas para a maior parte dos países, o cenário é de redução no número de mortes.

Além disso, países que adotaram medidas mais restritivas que o Brasil tiveram níveis de mortalidade maiores. E a própria Suécia, conhecida como um exemplo no combate à epidemia, teve uma mortalidade colada à nossa, conforme a tabela abaixo, que compara o número de mortos com a população de cada país:

No Brasil, o cenário pode ser considerado promissor. Basicamente, 19 das 27 unidades da federação apresentaram redução no número de mortos no mês de agosto. No total, morreram menos 4.798 pessoas ao longo do mês, confirmando uma tendência que já havia sido observada em julho.

Adicionalmente, os números do Brasil parecem estar superestimados. Conforme as informações divulgadas no Portal da Transparência dos cartórios do país, parece que há uma contagem adversa que tira mortes de determinadas doenças para colocar em COVID-19. Por exemplo, comparando os números de 2020 com o mesmo período de 2019, houve uma queda de 32.721 nas mortes por pneumonia. Houve também uma queda de 13.034 mortes nos óbitos por septicemia. Além disso, 7.503 pessoas deixaram de morrer de infarto e 3.982 pessoas não morreram de insuficiência respiratória.

No total, 66.177 mortes “sumiram” das estatísticas, o que pode explicar pelo menos parte dos números associados ao COVID-19. Aparentemente, alguns cartórios parecem lançar como morte por COVID-19 qualquer atestado que contenha a suspeita da doença no campo de causa, mesmo quando o mesmo documento aponta comorbidades como pneumonia ou septicemia. Ou seja, se alguém morreu com pneumonia e COVID-19, ele entra necessariamente na linha de coronavírus, como se a pneumonia não tivesse nenhuma relação com a morte.

Esse problema não ocorreu apenas no Brasil. Como publicado recentemente no Relevante News, o Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos divulgou que apenas 6% das mortes causadas pelo coronavírus ocorreram exclusivamente por causa da doença. As outras mortes, 94% do total, estavam associadas a outras doenças. Isso mostra que muitas pessoas podem estar morrendo “com” coronavírus, e não “de” coronavírus.

Assim, além de estarmos em uma tendência de queda no número de mortes, há cada vez mais informações sobre a verdadeira dimensão da epidemia, que parece bem menos grave do que mídia e governadores tentam passar. Não só há uma redução de óbitos na maior parte dos estados do Brasil, mas o mundo inteiro parece estar ficando imune a esse vírus. E para nos ajudar ainda mais, já existem vários tratamentos para a doença que ajudam a diminuir esses números. Esses tratamentos vão desde os tradicionais, como os respiradores mecânicos, quanto ao uso de remédios e coquetéis que se mostraram eficazes no combate ao vírus.

Desse quadro, é importante destacar o papel da hidroxicloroquina. O medicamento foi desenvolvido originalmente para tratar a malária. No começo, era usada uma versão um pouco mais forte da substância, chamada apenas de cloroquina. A hidroxicloroquina é uma versão atenuada do medicamento original e é amplamente usada em regiões que ainda sofrem com a malária. O mundo conhece bem os seus efeitos, a sua capacidade e a dosagem segura de uso. A própria Organização Mundial da Saúde classifica a cloroquina como um dos medicamentos essenciais para a saúde. No Brasil, nos Estados Unidos, na França e na Espanha, médicos relataram o poder da hidroxicloroquina no combate ao COVID-19 e hoje ela é parte importante do coquetel de tratamento da doença.

Enfim, sobre as vacinas

Então, quando nos debruçamos sobre os fatos, vemos que estamos em uma situação relativamente confortável. Há várias evidências de que os números da doença estão superestimados, a quantidade de mortes por COVID-19 tem caído no Brasil e no mundo e há diversos tratamentos para ela. A hidroxicloroquina parece o mais próximo de um remédio, ainda mais quando tomada nos primeiros sintomas da doença. Então, por que tanta gente parece tão desesperada pelo desenvolvimento de uma vacina?

Normalmente, o desenvolvimento de uma vacina ou de um medicamento novo pode durar de 10 a 15 anos, se estendendo desde a fase de exploração laboratorial até sua aprovação pelas autoridades de saúde. Muito raramente esse tempo é apressado, mas há casos de fármacos desenvolvidos em menos tempo. Por exemplo, recentemente, a Sanofi Pasteur desenvolveu uma vacina para a dengue que é eficaz em 70% das vezes depois de três doses. Só que a vacina, apelidada de Dengvaxia, demorou cerca de 7 anos para ser desenvolvida. 

Então, se uma empresa séria como a Sanofi demorou quase uma década para criar a Dengvaxia, que tem eficácia de apenas 70% depois de três doses, o que leva as pessoas a acreditarem que uma vacina para o COVID-19 vai ser desenvolvida em menos de um ano? Além disso, por que a solução tem que ser justamente uma vacina? Há várias doenças perigosas para as quais não existem vacinas e o mundo não parou por causa disso.

É importante também se atentar para o prazo de desenvolvimento da vacina. Como foi dito, uma vacina leva entre 10 e 15 anos para ser criada. Muitos testes são realizados para garantir que haverá o mínimo de efeitos colaterais, ajustar a dosagem e conhecer os efeitos de longo prazo. Não tem nem cabimento falar de vacina para o coronavírus. Mas alguns grupos resolveram se entregar ao medo e fingir que é seguro apostar em uma vacina para a doença tão cedo. Com o consentimento da Organização Mundial da Saúde, basicamente se inventou um novo cronograma para a aprovação de uma vacina para o COVID-19.

Hoje, existem 88 vacinas em fase de teste laboratorial, 18 na Fase 1, 11 na fase 2 e 9 na fase 3. Três vacinas já conseguiram aprovação limitada, justamente nos países mais relapsos e menos preocupados com a saúde dos seus habitantes: Rússia e China. Isso é preocupante porque até ontem a criação de uma vacina durava quase uma década e passava por passos seguros antes de ser aprovada, enquanto agora as autoridades acham natural empurrar para a população um composto criado em pouco mais de um semestre sem saber dos efeitos colaterais no longo prazo.

Atualmente, dos nove grupos que miraculosamente chegaram na terceira fase dos testes, cinco são chineses e um é russo. Os outros três grupos são um pequeno consórcio de pesquisas pediátricas, a americana Moderna e uma parceria entre a britânica AstraZeneca com a Universidade de Oxford.

A AstraZeneca recentemente interrompeu suas pesquisas na terceira fase dos testes, depois que um dos voluntários manifestou efeitos colaterais graves. A empresa já tem um histórico controverso, que envolve o pagamento de quase US$ 1 bilhão em indenizações por problemas causados por seus remédios. Há pouco mais de uma década, ela lançou um medicamento chamado Seroquel, um antipsicótico que se envolveu em uma série de polêmicas.

A empresa fez um esforço de marketing para empurrar o Seroquel para crianças, mesmo sabendo que o remédio não era seguro para essa faixa etária. Para se ter uma ideia, um garoto chamado Dan, de apenas 10 anos de idade, acabou se matando depois de tomar o medicamento. Cerca de 9.000 outras queixas surgiram depois disso, de pessoas que desenvolveram diabetes ou ganharam peso por causa do Seroquel. Outros remédios da empresa, como o Nexium e o Crestor, também se envolveram em polêmicas parecidas.

Veja que tanto o Seroquel quanto o Nexium são remédios relativamente conhecidos, que passaram por longas fases de testes e procedimentos de segurança rigorosos. Mas isso não impediu que causassem problemas graves para literalmente milhares de pessoas em um universo bem menor do que aquele em que se espera aplicar a sua vacina. Devemos ter ainda mais desconfiança em relação à Sinovac, uma empresa chinesa de estrutura obscura e com problema de conduta na própria China!

Nos Estados Unidos, mesmo após a aprovação, os hospitais são obrigados a preencher um relatório caso se identifique algum efeito colateral que possa estar relacionado à vacina. Entre 10% e 15% de todos os relatórios preenchidos informam efeitos colaterais graves, como sequelas permanentes e até a morte. Isso para vacinas aprovadas que tiveram que passar por um longo processo de pesquisa e aprovação. Imagina então para essas vacinas feitas às pressas por empresas de passado controverso?

Além disso, o cenário de queda acentuada no número de mortes pode ser usado por políticos desonestos para comprar vacinas-placebo. Se já há uma tendência de redução no número de mortes, é bem capaz de algum governador comprar vacinas que não servem para nada e atribuir a continuação na queda da mortalidade por COVID-19 à sua política de vacinação. A China já tem um histórico de entregar produtos com problema e vários países devolveram lotes inteiros de testes para identificar o coronavírus porque acertavam em apenas 30% das vezes! O mesmo pode acontecer com as vacinas.

E você, tomaria uma vacina produzida na China? Deixaria seu filho tomar uma vacina produzida em menos de seis meses para uma doença que acabou de surgir? Deixe sua opinião e até o próximo artigo.

Fonte (Montagnier): https://www.youtube.com/watch?v=kCDwPebIcsE

Fonte (SRAG): https://science.sciencemag.org/content/300/5624/1399

Fonte (COVID19): https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC538593/

Fonte (genomas): https://www.ncbi.nlm.nih.gov/datasets/coronavirus/genomes/

Fonte (sintomas): https://www.healthline.com/health/coronavirus-vs-sars#sars

Fonte (Li Wenliang): https://en.wikipedia.org/wiki/Li_Wenliang

Fonte (Laboratórios de Wuhan): https://www.youtube.com/watch?v=r3SoJOloQO0

Fonte (Bing): https://www.bing.com/covid/local/brazil

Fonte (Registro Civil): https://transparencia.registrocivil.org.br/inicio

Fonte (Sinovac): https://www.nytimes.com/2020/05/04/business/coronavirus-china-vaccine.html

Fonte (Li-Meng Yan): https://swarajyamag.com/news-brief/chinese-virologist-says-she-has-scientific-proof-that-covid-19-was-made-in-a-chinese-govt-lab-at-wuhan

Fonte (NCBI): https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4611044/

Henrique Guilherme
É escritor e apresenta o programa O Patriota: A Voz da Resistência. Ele é economista, mestre em Administração Pública e hipnoterapeuta. Também é pós-graduado em Administração de Empresas, Biotecnologia, Matemática e História Militar. Guilherme é geek, patriota, de direita e, principalmente, cristão. Ele dedica sua vida a derrotar as forças do mal e criou a série de livros Guia do Patriota para ajudar todos aqueles que buscam fazer o mesmo.

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