Segundo o nosso querido e grande Professor Olavo de Carvalho, o mundo está sendo disputado por três grandes blocos globalistas:
1) O bloco ocidental denominado de Grupo Bilderberg;
2) O bloco Islâmico;
3) O bloco Russo-chinês.
Ao longo do governo Trump o bloco ocidental perdeu muito de sua força política, mas não a força econômica. E como todos sabemos Trump perdeu as eleições para um inepto que vem colocando todo o ocidente numa aventura vacilante ante os russos e os chineses, sem contar o agravamento da situação pela guerra criminosa empreendida por Putim contra a Ucrânia.
A China é sem dúvida, na minha opinião, o plano piloto da Nova Ordem Mundial. E está cada vez mais perto de seus objetivos de dominação do mundo. Com o advento da pandemia, oriunda da China, tal país se elevou economicamente em relação a outros países, investindo bilhões na compra de ações de grandes empresas pelo mundo todo, inclusive no Brasil, em decorrência da queda de preços dessas mesmas ações.
Além disso, tornou-se fornecedora de diversos materiais de medicina e enfermagem para o mundo inteiro. Sem contar com o fornecimento de vacinas cuja pretensão é de imunizar contra esse vírus que eles mesmos criaram em laboratório.
Na minha opinião fica óbvio que a China não quer se somar ao mercado econômico promovendo competição e melhoria nos preços. A China quer derrubar os EUA e tomar o mercado todo para ela numa disputa predatória e monopolista em nível global. Os oligarcas russos e chineses odeiam competição e inovação. Querem apenas o domínio do mercado mundial, não por terem uma proposta melhor que a do ocidente cristão, mas tão somente para monopolizar mais e mais o poder e o dinheiro obtendo, por conseguinte, maior controle sobre as pessoas no mundo inteiro.
Se procurarmos na internet imagens sobre o lockdown na China, todos ficaremos abismados com o que ocorreu naquele país. O povo chinês foi policiado e vigiado por “cães” robôs (https://youtu.be/R9ZSfhTTtgY); todos, para poderem sair de casa, devem ter um QR Code definido pelo governo para aquele dia (https://youtu.be/6S9_jijwsHE); até mesmo para você poder abrir a porta de casa, se não tiver autorização poderá ser preso e levado para “campos de reeducação” (https://youtu.be/mAuUSNi7C1Y); um eufemismo diabólico para se denominar campo de concentração na China comunista aos moldes do Nacional-Socialismo alemão que, por sinal, aprenderam com os russos da era de Stalin, os Gulags.
Quando um policial ou qualquer agente do governo manda um cidadão parar e mostrar os documentos, este deve ficar de joelhos ou mesmo de cócoras e esperar ser averiguado e vistoriado por tal agente policial. É a humilhação a olhos vistos para o mundo ver e saber o que está sendo reservado em um futuro não muito distante.
Será a humilhação institucional e tecnocrática da Nova Ordem Mundial.
A desumanização, o isolamento, o cancelamento, a prisão, a multa exorbitante, o fim da liberdade de expressão, a criminalização da atividade de imprensa, a criminalização da política, enfim… as proibições de tudo aquilo que for necessário para o estamento burocrático poder controlá-lo.
E acreditem, tudo terá como motivação a proteção de sua segurança e da sua saúde.
Vivemos uma inversão completamente histérica dos fatos, caro leitor, por exemplo: alguém ameaça uma criança ou um adolescente pelo Twitter e por fim acaba matando tal pessoa. Ao invés de se prender, processar, julgar e condenar tal maníaco assassino, o que se vê do Ministério da Justiça é a iniciativa arrogante e ditatorial de querer regular o Twitter e acabar com a liberdade de expressão de milhões de pessoas.
É exatamente o mesmo raciocínio em relação às armas nas mãos de cidadãos corretos. Uma coisa é uma arma nas mãos de um bandido e outra coisa é uma arma nas mãos de um homem correto que a usará para se defender desses mesmos bandidos. Nada tem a ver com o objeto (arma) ou com o meio (aplicativo de mensagens) em si, mas sim e exclusivamente com o sujeito que se vale desses objetos e meios, respectivamente.
A esquerda é mestre em inverter sujeito e objeto. Essa é uma das características da mentalidade insana dos revolucionários comunistas.
No livro de Daniel Estulin, Trans evolução, na página 129, o autor cita o conceito fascista do homem, que foi escrito por Lonnie Wolfe em “Turn Off Your TV”, diz assim:
“O Estado fascista surgiu dos mesmos interesses financeiros e políticos oligárquicos que hoje controlam o que chamamos de meios de comunicação de massa e televisão. A raiz desse experimento incubava o desejo de criar uma Nova Ordem Mundial baseada na INVERSÃO de uma premissa fundamental da civilização cristã ocidental: a de que o homem é uma espécie superior e distinta dos animais, criada à imagem do Deus vivo e que, pela graça divina, havia recebido a centelha da razão”.
Inverta tudo isso e você terá o “homo soviéticus” ou “ratio hominis” (o “homem soviético” ou “homem razão” do iluminismo).
Essa é a visão do movimento Iluminista pelo mundo, que na sua forma mais extrema se consubstancia no Estado fascista, onde há empresários com suas respectivas empresas, porém, todos de joelhos e rendidos perante um Estado ultra centralizador e autoritário. Este movimento (fascista) é oriundo do PSI – Partido Socialista Italiano e fundado por seu membro Benito Mussolini.
Para cumprirem suas promessas, estes devem atacar e perseguir aqueles que buscam a verdade e que sejam dotados de valores cívicos e morais cristãos, pois homens assim são mais difíceis de sofrerem lavagem cerebral e sugestionamentos tendenciosos de ideologias políticas democidas.
Brasil, acorde!!!

João Carvalho (Colunista) – Economista pós graduado em gestão empresarial pelo CEFET-RJ e Jornalista (0013491/DF)
Contato: joaoctc2007@gmail.com
Instagram: joaoctcarvalho
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E no Artigo 2° diz: “É livre a publicação e circulação, no território nacional, de livros e de jornais e outros periódicos, salvo se clandestinos ou quando atentarem contra a moral e os bons costumes”.
E por fim a Constituição de 88 no Artigo 5° inciso IV, diz: “É livre a manifestação do pensamento sendo vedado o anonimato”. Inciso IX diz: “garante a liberdade de expressão intelectual, artística, científica e de comunicação, livre de censura ou licença”.
Inciso XVI diz: “Garante a liberdade de reunião pacífica, a ser realizada em locais abertos ao público”.