Depois da classe artística e jornalística, chegou a vez de abordar o drama da “Pátria Educadora”.
Para isso, vamos recorrer a dois estudos muito emblemáticos:
1. “A desproporção entre esquerda e direita no acervo das universidades públicas” (Gazeta do Povo).
Esse estudo revela que há uma disparidade de QUATRO vezes mais (!!) livros de autores esquerdistas do que conservadores e liberais, na biblioteca das 4 maiores faculdades do país.
2. “Esquerda ou direita? Professores, opção política e didática da história” (Caroline Pacievitch da UFRGS, e Luis Fernando Cerri da UEPG).
Esse segundo traz um levantamento, baseado em respostas dadas pelos próprios professores, do perfil ideológico dos nossos prof. de história.
O resultado foi nada menos que 85% (!!) dos professores de história no Brasil se dizendo de esquerda.
Esses dois estudos provam de vez que as universidades atualmente NÃO são ambientes livres para formar verdadeiros pensadores, mas, apenas, máquinas de criar militância ideológica.
Uma militância burra e alienada o suficiente para jogar na lama a pouca credibilidade restante de suas instituições de “ensino”, conferindo títulos “honoris causa” a um ladrão analfabeto – vide foto –, enquanto Olavo (único que poderia nos salvar disso) continua “cancelado” nas classes do país.
E pior: os alunos que participam desse circo saem dali vão se espalhar depois por todas as profissões… Ou seja, com o domínio das faculdades, eles lançam seus tentáculos sobre toda a sociedade de uma só vez e tornam a sua influência quase que onipresente.
Isso provoca o gravíssimo estado de coisas em que nos encontramos hoje: em que o Brasil tira sempre os ÚLTIMOS lugares nos exames internacionais e os alunos, depois de tantos anos de estudo inútil, um belo dia descobrem que, se quiserem conhecer a verdade realmente, precisarão estudar tudo de novo porque só o que os seus professores fizeram em sala de aula até hoje foi mentir e enganar.
Triste surpresa de quem se descobre vítima desse grande estelionato intelectual.

Pedro Delfino é especialista em História da Civilização Ocidental e História da Igreja Católica; autor do livro Mentalidade Atrasada, Nação Fracassada (que aborda temas como História, Filosofia e Política); do Curso de História Geral da Civilização Ocidental, do Curso de Excelência Catholica, do livro Via Sancta e é co-Fundador do Movimento Brasil Conservador.
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