Não seria o lockdown uma estratégia para nos levar ao socialismo?

Segundo estudo da Boa Vista SCPC, empresa de crédito que possui um banco de dados de 130 milhões de empresas e consumidores no país, somente no primeiro semestre da pandemia, ainda em 2020, 34,2% das empresas foram à falência no Brasil. Isso é nada menos que UM TERÇO de todas as empresas!
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Segundo a mesma consultoria, os pedidos de recuperação judicial também dispararam: 32,8% no mesmo período. Só no mês de junho, houve um crescimento de 71% nos pedidos de falência e de 123,4% nos de recuperação judicial.
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E se engane quem pensa que isso afeta principalmente as multinacionais e os milionários. Não! Esses são aqueles que têm MAIS chances de sobreviver… Por isso, 93,4% dos pedidos de falência vieram justamente das PEQUENAS empresas, mantidas por cidadãos comuns que heroicamente ainda tentam empreender e empregar em uma das economias mais inóspitas do mundo.
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Lembrando ainda que de lá para cá as restrições continuaram, o que sentenciou os empregadores a muitos meses mais de penúria, com renda zerada e nenhuma condição de pagar suas contas. Ou seja, os números atualizados certamente seriam ainda piores.
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A crise que o Brasil viverá, por causa da irresponsabilidade de governadores e prefeitos, será sem precedentes; e todos os estudos sobre o tema apontam para o fato de que um aumento da crise econômica sempre vem acompanhado de um proporcional aumento na taxa de suicídios.
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Fome, desemprego, dívidas, crises familiares, divórcios e suicídios… Esses são os índices que as restrições arbitrárias estão conseguindo aumentar na sociedade.
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Ao mesmo tempo, há quem esteja ganhando — e muito! — com toda essa tragédia. Afinal, se o objetivo do socialismo é o fim da propriedade privada, uma falência em massa como essa só nos aproxima forçadamente da utopia marxista de uma economia sem classes. Afinal, foi Marx, o ideólogo comunista, quem primeiro definiu as estratégias para estrangular o empresariado e lentamente ir passando o “capital” das mãos do povo para as mãos do Estado; e são os experimentos comunistas que mostram, por sua vez, que a sociedade sem classes é, na verdade, uma sociedade onde todos são IGUAIS, porém na miséria.
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Abram o olho e compartilhem! 

Pedro Delfino é especialista em História da Civilização Ocidental e História da Igreja Católica; autor do livro Mentalidade Atrasada, Nação Fracassada (que aborda temas como História, Filosofia e Política); do Curso de História Geral da Civilização Ocidental, do Curso de Excelência Catholica, do livro Via Sancta e é co-Fundador do Movimento Brasil Conservador.
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