Há nesse país um candidato de esquerda (ex presidiário) que disse assim sobre armas: “se prepare, porque esses clubes de tiro que foi criado como eles criaram, vai fechar… nós vamos querer clubes de
leitura”.
OBS: os erros de português são de propósito de quem falou tal aberração autoritária.
A primeira coisa que se deve esclarecer é que os clubes de tiro desportivo não são uma “criação” do governo atual, mas são entidades privadas caracterizadas como clubes recreativos, desportivos e de colecionismo. São entidades que promovem o esporte do tiro (esporte esse responsável pela primeira medalha olímpica de ouro para o Brasil: Guilherme Paraense na prova de pistola rápida até 30 metros, nos Jogos Olímpicos da Antuérpia, Bélgica, no ano de 1920.). Segundo, o fechamento de tais clubes
vai custar o emprego de milhares de pessoas entre empresários e empregados. O Partido que se diz dos trabalhadores arruinando com milhares de famílias com o desemprego que o fechamento autoritário vai ocasionar. Terceiro, “clubes de leitura”, que piada, ainda mais vindo de alguém que sempre disse detestar a leitura e os estudos e que, ao longo de seu governo corrupto, nunca construiu uma biblioteca se quer.
Bom… acho que você leitor já sabe de quem eu estou falando. A verdade é que existem muitas mentiras em torno desse tema sobre armas completamente ideologizado pela esquerda brasileira e mundial.
Há aqui uma grande dicotomia: afinal, os ditadores odeiam armas ou livros? São as armas ou os livros com suas ideias que colocam a vida das pessoas em risco de morte?
Se estudarmos um pouco perceberemos que, por onde passou o socialismo, o nacional-socialismo e o comunismo, todos sem exceção livram-se primeiro das armas em posse de seus cidadãos honestos e cumpridores das Leis e depois se livram dos livros, das bibliotecas públicas e particulares de todo seu país.
Fidel Castro, Hitler, Mao Tse Tung, Mussolini, Stalin, Lênin e outros sempre fizeram a mesma coisa: confisco das armas e a queima de milhares de livros em praça pública (quem nunca viu tais cenas em
filmes e documentários?). Todos os ditadores, toda a esquerda sempre desejarão o controle absoluto sobre armas e livros.
Mas qual dos dois é o pior?
Qual dos dois é, possivelmente, o mais letal? Eu digo, sem sombra de dúvidas, que os livros são bem mais perigosos para os totalitários da esquerda do que as armas. E porquê? Porque são as armas que protegem e garantem o livre pensar, o livre raciocínio, o livre estudar, o livre escrever e a livre manifestação de suas ideias. A liberdade da alma precisa e deve ser defendida e protegida de todas as formas, inclusive por armas de fogo, se for o caso. Vou explicar melhor.
O grande escritor brasileiro (e grande patriota também) Monteiro Lobato disse que, “uma nação se faz com homens e livros”, e é óbvio que eu concordo com ele, então, porque todo ditador comunista ou nacional-socialista tanto quer destruir os livros? Será que pensar demais é perigoso? Questionar demais é perigoso? Conscientizar-se e conscientizar as pessoas é tão perigoso assim? Logo, é de se perceber que bons livros nas mãos de homens bons e trabalhadores você consegue construir e fazer uma grande nação. E acredite caro leitor, da mesma forma se dá o contrário. Péssimos e odiosos livros escritos por intelectuais de viés totalitário também podem destruir as mentes e os corações de uma nação inteira, haja vista por exemplo, “O Manifesto Comunista” de (Marx e Engels), “Minha Luta” de (Hitler), “Cadernos do Cárcere” de (Antônio Gramsci), “Eros e Civilização” de (H. Marcuse), “Vigiar e Punir” de (M. Foucault), “O Segundo Sexo” de (S. de Beauvoir), “Problemas de Gênero” de (J. Butler), “Manifesto SCUM” de (V. Solanas) etc, etc e etc… sem contar a infinidade de escritos de Lênin, Stalin, Mao e livros de diversos acadêmicos esquerdistas em todo o mundo civilizado ocidental.
Todos esses livros e artigos escritos possuem um intuito apenas: perverter a ordem da vida, destruir o intelecto, o moral e o espírito de toda a civilização ocidental e levar todos para o cadafalso da miséria econômica. Sem contar os mais de cento e vinte milhões de mortes por guerras e genocídios perpetrados por totalitários comunistas e nacionais-socialistas. Livros ideológicos e com ideias genocidas, não?
O mesmo ocorre com as armas senhores. Armas nas mãos de homens e mulheres bons e honestos salvam vidas e defendem a liberdade e o patrimônio. E armas nas mãos de bandidos de toda ordem geram mortes por violência. A arma em si mesma não pode ser um mal ou um bem, pois não passa de um objeto inanimado. Logo, tudo vai depender do sujeito que a usa.
A questão é que tanto os livros como as armas nas mãos de ditadores comunistas sanguinários sempre causarão mortes. E livros e armas nas mãos de homens e mulheres responsáveis e preparados (treinamento) protegerão vidas e patrimônios próprios e de terceiros.
Mas existe um “porém” nessa história. Hoje sabemos que o gramscismo e o marcuseanismo tomam conta de nosso país (os três primeiros artigos são sobre esse assunto) e que esses métodos não são “violentos”, mas sim culturais e intelectuais, certo? Na verdade, o que esse candidato e ex presidiário quer é a proibição total das armas, inclusive proibição das armas para as polícias militares de todo o país. E também a proibição de livros conservadores e cristãos e a promoção de livros que facilitem a
“revolução cultural e sexual” do povo brasileiro.
O problema é que boa parte disso já foi alcançado nos governos do ex presidiário, Lula, e da defenestrada do poder, Dilma Roussef, através do Estatuto do Desarmamento e com a distribuição pelo
MEC de livros da pior qualidade que serviam apenas para doutrinação, emburrecimento e aceitação de projetos de poder político da esquerda totalitária brasileira.
Graças ao atual governo do nosso presidente Bolsonaro que o Brasil passou a respirar um pouco melhor sobre a questão das armas e da mudança de livros distribuídos pelo MEC. Livros pérfidos e degradantes intelectualmente foram tirados desse ministério e houve uma real democratização em relação as armas
no Brasil.
O Brasil passou a ter excelentes livros de autores conservadores, que eram desconhecidos do público brasileiro, como Roger Scruton, Theodore Dalrymple, Thomas Sowell, Edmund Burke, Russell Kirk, Ludwig Von Mises, W. Cleon Scousen, Eric Voegelin, Vítor Frankel, Cliff Kincaid, enfim… tantos e tantos outros. E tudo isso só foi possível graças ao Professor Olavo de Carvalho que, desde 1994, com seu primeiro livro sobre o assunto “A Nova Era e a Revolução Cultural”, começou a denunciar e a explicar como magnífico Professor que era, tudo o que estava acontecendo no Brasil, EUA e no mundo. Foi O Professor Olavo quem abriu as portas do Brasil e as cabeças dos brasileiros para esses novos autores que formam opensamento conservador e liberal no mundo inteiro.
Todos os alunos do Professor sabem muito bem que ele vivia em meio aos livros, em meio a sua família e que na sua biblioteca havia várias armas de caça. Deus, Bíblia, Igreja, livros excelentes, família unida e armas para a garantia e proteção de tudo aquilo que mais amamos e valoramos.
“Deus, livros e armas” ou “Deus, Pátria e família” sempre redundam em LIBERDADE!!!!! Amém!!!!
<< Leia o artigo anterior: O Multiculturalismo de Gramsci: Intenções e métodos da esquerda

João Carvalho (Colunista) – Economista pós graduado em gestão empresarial pelo CEFET-RJ
Contato: joaoctc2007@gmail.com
Instagram: joaoctcarvalho