Já faz algum tempo que o Partido Democrata, que sempre abrigou os eleitores mais progressistas dos Estados Unidos, adotou uma agenda de esquerda mais radical. Pode-se dizer que o partido tem abraçado o socialismo de uma forma mais aberta que o PSDB, quase como se fosse uma versão norte-americana do PT ou do PSOL. Os democratas têm militado abertamente pela defesa do aborto, da legalização das drogas, do enfraquecimento das polícias, da ideologia de gênero e de soluções estatais para quase todos os problemas que inventam. E o candidato que escolheram para a eleição deste ano, Joe Biden, é o representante perfeito desses ideais.
É importante ressaltar que Joe Biden foi vice-presidente de Barack Hussein Obama e sua derrota nas urnas mostraria, não só um fracasso político para o seu partido, mas que o eleitor norte-americano se lembra e rejeita as políticas do antecessor de Trump. Sua derrota mostraria que, mesmo com toda a grande mídia acusando Trump de todo o mal do mundo e vendendo os democratas como a grande solução para todos os problemas que criam, os eleitores estão maduros o suficiente para escolher quem, de fato, é a melhor opção. Assim como no Brasil em 2018, muitos norte-americanos estão ignorando todos os especialistas de araque, os jornalistas comprados e os artistas idiotas para votar em quem tem as melhores propostas.
No seu último debate, Biden disse com todas as letras que pretende acabar com a exploração de petróleo. Disse que não seria algo imediato, mas que acabaria progressivamente com a indústria petrolífera nos Estados Unidos. Tudo indica que foi um deslize, já que em outro bloco ele se preocupou em mentir sobre o que tinha falado nas preliminares do partido, quando afirmou que acabaria com a exploração de xisto betuminoso. Quando pressionado sobre sua intenção em relação ao fracking, ele negou que queria acabar com a atividade. De fato, Biden tem mostrado sinais de senilidade ultimamente, inventando palavras durante seus discursos e sinalizando que quem governaria o país caso vença seria sua vice, a ainda mais radical Kamala Harris.
Mas isso não é tudo. Biden está envolvido em escândalos que precisam ser esclarecidos. Ele tem contado com boa parte da mídia para que detalhes desse escândalo não cheguem ao grande público. Tanto o Twitter quanto o Facebook restringiram o compartilhamento de notícias que podem comprometer as chances de Biden de chegar à presidência, como uma reportagem do New York Post que expunha crimes envolvendo o seu filho, Hunter Biden. Hunter é como se fosse a versão norte-americana do filho do Lula, que de funcionário mal pago de um zoológico se tornou multimilionário da noite para o dia.
Basicamente, Hunter Biden era um viciado em cocaína cujos excessos lhe rendeu uma expulsão desonrosa das forças armadas. Depois disso, era apenas um drogado qualquer até que começou a ganhar dinheiro cobrando para aproximar gente influente de seu pai. Um email que vazou mostra que ele chegou a cobrar US$ 10 milhões apenas para apresentar executivos de uma empresa de energia chinesa a Joe Biden. Hunter também recebeu US$ 3,5 milhões de uma socialite russa apenas para facilitar a entrada da empresa de seu marido no mercado norte-americano. Tudo isso quando seu pai ainda era vice-presidente.
(https://www.washingtontimes.com/news/2020/oct/15/hunter-biden-demanded-chinese-billionaire-pay-10-m/)
De uma forma surpreendente, o FBI também teve acesso ao computador de Hunter Biden, onde foram encontradas fotos comprometedoras de seu dia a dia. Essas fotos mostram não só que Hunter não deixou seu vício com cocaína, mas que pode ter abusado sexualmente de sua própria sobrinha. O computador também teria documentos que mostram contatos de Biden com oficiais de inteligência da China. Infelizmente, a grande mídia tem mantido essas informações fora do alcance do grande público como estratégia para colocar seu candidato na presidência do país mais poderoso do mundo.
Em outras palavras, tudo em torno de Joe Biden cheira mal. Ele é o candidato perfeito para aquilo em que se tornou o Partido Democrata: um partido ainda mais progressista que o PSDB e quase tão radical quanto o PT. E é por isso que devemos estar atentos ao que está acontecendo na eleição presidencial norte-americana. No dia 4 de novembro de 2020, pelo menos durante algumas horas, a eleição nos Estados Unidos foi “interrompida”. Desde a madrugada, a contagem de votos em pelo menos seis estados foi praticamente paralisada: Wisconsin, Nevada, Michigan, Pensilvânia, Carolina do Norte e Geórgia.
Basicamente, até a manhã do dia 4, Trump tinha 217 delegados e Joe Biden tinha 248, sendo que, para vencer, o candidato precisa de 270 delegados. O resultado em praticamente todos os estados já estava definido, faltando apenas nos seis mencionados acima. Durante o dia, Michigan e Wisconsin deram continuidade à contagem e acabaram virando para Biden. Mas com os votos apurados até então, Trump tende a vencer na Pensilvânia, na Carolina do Norte e na Geórgia, acumulando mais 51 delegados e chegando a 268, ficando a apenas 2 delegados da vitória. Agora, tudo indica que a sua reeleição dependerá do resultado no estado de Nevada.
Ainda assim, aparentemente houve fraude na contagem de votos em Michigan, onde Trump venceu em 2016 e carregou os seus 16 delegados. Basicamente, até as duas horas da manhã, Trump estava vencendo com uma boa margem, mas em uma fração de segundos foram contados mais de 130 mil votos exclusivamente para Biden, pouco antes da interrupção na votação. Se por um lado isso gera suspense e ansiedade, pode ser um caminho para investigar e punir os responsáveis pela fraude, deixando a verdadeira face do Partido Democrata exposta.
Deixando de lado a questão da fraude, Trump ainda pode vencer, mas para isso precisa ganhar os seis delegados do pequeno estado de Nevada. Na contagem preliminar, o candidato republicano está com 580 mil votos no estado, enquanto Biden está com 588 mil, sendo que falta apurar um quarto dos votos. Se a eleição de Trump vier por meio da vitória em Nevada, será um evento que todas as pessoas de bem devem celebrar. Algo que foi movimentado pelo próprio Deus para dar mais quatro anos de paz ao país. Por isso, vamos orar para que essa diferença seja superada. E também para que as fraudes sejam investigadas, desfeitas e seus responsáveis devidamente punidos. Que a esperança vença a ignorância nessa eleição e que Deus abençoe a América.

Henrique Guilherme (Colunista) É escritor e apresenta o programa O Patriota: A Voz da Resistência. Ele é economista, mestre em Administração Pública e hipnoterapeuta. Também é pós-graduado em Administração de Empresas, Biotecnologia, Matemática e História Militar. Guilherme é geek, patriota, de direita e, principalmente, cristão. Ele dedica sua vida a derrotar as forças do mal e criou a série de livros Guia do Patriota para ajudar todos aqueles que buscam fazer o mesmo.