Estamos vivendo um tipo de esterilização conceituada como cultural, ou seja, o indivíduo não precisa mais se submeter a uma cirurgia que vai deixá-lo estéril, nem tampouco as mulheres precisam mais recorrer a métodos contraceptivos para não ter filhos.
Ao invés disso, as pessoas (mulheres alienadas pelo feminismo) já estão convencidas a não casar, a não ter filhos, a não se submeter a um casamento, a ter uma vida amorosa alicerçada na promiscuidade, a desfrutar da perversão e mais, se nada disso funcionar, pode assassinar seu filho indesejado (aborto).
Trata-se do mais sofisticado projeto de implantar a esterilização mental em nossa sociedade, convencendo homens e mulheres da desgraça opressora da vida em família.
Agora a mulher não precisa mais se submeter ao homem (mas está submetida às ideologias e ao estado) não precisa se sacrificar cuidando da prole, mas pode entregá-los à tribo (para serem deseducados) enquanto passam 14 horas competindo com homens no mercado de trabalho e enquanto desfrutam de sua sonhada (pseudo) liberdade sexual.
Sustentou-se de que a maternidade era escravidão (Betty Friedan), que mães não deveriam ser autorizadas a criar seus filhos (Beauvoir), que casamento e maternidade eram horríveis (Sanger), que homens eram opressores, a fim de colocar a mulher em guerra com os homens e com sua própria natureza: a de gerar.
A família passou a ser vista como uma ameaça à Revolução, pois enquanto houvesse casas sendo governada por homens e mães se dedicando em criar os filhos haveria, como defendeu Firestone: a “psicologia do poder masculino”.
Tragicamente, a mulher acreditou. Parece que desde Eva, somos inclinadas a acreditar no engano.

Juliana Ferron, Escritora, Palestrante, líder do Farol na Família Ministério de Sexualidade, Graduada em Marketing, Teologia Ministerial e Psicanálise, Pós graduada em Teoria Psicanalítica, Graduanda em Psicologia. Autora do livro Cansei de ser gay e co-autora de Jesus sou Gay e agora?
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