Estamos muito focados na eleição presidencial, mas em paralelo a ela está acontecendo também a votação para o Senado e para a Câmara dos Representantes (Deputados). E uma breve análise sobre o resultado dessas votações pode nos dar uma boa percepção das coisas.
Vejam só:
Os democratas estavam convictos de que viria pela frente o que eles chamavam de “Blue Wave” (Onda Azul). Ou seja, uma vitória expressiva do Partido Democrata que tomaria o controle das duas casas.
Até então, a situação era a seguinte: os republicanos tinham maioria no Senado e os democratas na Câmara.
Porém, a tal da Blue Wave não veio e os democratas performaram ABAIXO da expectativa: os republicanos não só mantiveram a maioria que já tinha no Senado como também diminuíram bastante a diferença na Câmara.
Isso é ótimo. Mas agora é que vem a questão principal:
Como que, num mesmo estado (como é o caso de Geórgia, por exemplo), pode acontecer do Partido Republicano vencer uma disputa na Câmara, vencer uma disputa no Senado e perder na presidencial ?
Para que isso aconteça, teríamos que imaginar um cenário em que uma parcela expressa dos eleitores votassem no Partido Republicano para o Legislativo e no Partido Democrata para o Executivo, o que não faz sentido algum. Isso é o mesmo que votar no Bolsonaro para presidente e na Maria do Rosário para deputada.
Quem faria uma insanidade dessas ?
E o pior: o Partido Republicano venceu em vários outros estados onde Biden “derrotou” Trump, como Minnesota, Wisconsin, Illinois e Pensilvânia.
Se isso tivesse ocorrido uma vez, tudo bem. Mas em tantos estados ao mesmo tempo? E nos mesmos estados onde a “vitória” de Biden no apagar das luzes está manchada pelos escândalos e denúncias de fraude?
Fica cada vez mais claro que houve uma manipulação do resultado na votação presidencial, pois, se a “onda azul” tivesse se concretizado de fato, poderíamos até mesmo entender e respeitar que o povo americano se decidiu pelo Biden.
Mas, não é o caso, porque o que aconteceu foi uma nova “Red Wave”, ampliando os efeitos da Onda Vermelha que já atingiu os EUA em 2016. Essa onda manteve o Senado, essa onda ampliou a presença na Câmara, mas, misteriosamente, não foi notada na corrida presidencial.
A não ser que boa parte do povo americano sofra de bipolaridade, é pouco provável que tenha existido tantos eleitores divididos assim entre os dois partidos rivais.
E aí, o que vocês acham: faz sentido a mesma pessoa votar no Partido Republicano para o Congresso e no Partido Democrata para a Casa Branca?
Eu acho que uma hipótese da fraude é muito mais provável e razoável (devido a tantas evidências) que a hipótese maluca de uma quantidade enorme de eleitores ter votado ao mesmo tempo na esquerda e na direita.