Colunistas Dez fraudes que ocorreram na eleição dos EUA

Dez fraudes que ocorreram na eleição dos EUA

"E mesmo com todas as fraudes e injustiças, Trump ainda será o presidente", ressalta Henrique Guilherme em novo artigo

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Qualquer cidadão minimamente informado e que está acompanhando a eleição nos Estados Unidos consegue ver que coisas muito estranhas estão acontecendo por lá. No Twitter, no Telegram, no Instagram, no WhatsApp, no Facebook e na internet em geral, multiplicam suspeitas de fraude e má conduta na contagem de votos, sempre em benefício do candidato da esquerda, Joe Biden. Como escrevi no artigo anterior, a contagem estava indo muito bem para Trump até a madrugada do dia 4 de novembro, quando a contabilização de votos de alguns estados decisivos foi interrompida depois de registrar “pulos” estatisticamente improváveis para o lado do democrata.

(https://relevante.news/colunistas/fraude-nas-eleicoes-dos-eua-e-o-risco-para-a-democracia-americana/)

Depois de um dia, fatos novos surgiram e a questão não é mais se houve fraude na contagem, mas quantas fraudes ocorreram. Claro que as esquerdas vão alegar que não, que o eleitorado norte-americano está cansado de Donald Trump e resolveu votar no democrata (mesmo com seus comícios vazios e as diversas denúncias que surgiram contra ele e seu filho nos últimos meses). Contudo, a realidade mostra o contrário. Até o momento, tarde do dia 5 de novembro, os republicanos ganharam mais cinco assentos na Casa de Representantes e perderam apenas uma vaga no Senado. Além disso, é estranho que no Wisconsin, que elegeu cinco candidatos republicanos e apenas três democratas tenha terminado com vitória de Biden.

Já vimos que a eleição de Trump, mesmo com toda a falcatrua cometida pelos democratas em outros estados, pode depender do estado de Nevada, com seus seis delegados. Mas ainda assim, é importante listar tudo que foi observado ao longo da eleição para tirar a vitória do candidato republicano, principalmente porque são estratégias da esquerda que podem se repetir em outros lugares e até aqui no Brasil. E ressalto que não basta identificar, denunciar e apurar as fraudes cometidas: é essencial que os responsáveis sejam identificados e duramente punidos. Então vamos para as fraudes:

1) Contabilização de milhares de votos seguidos para Biden, sem nenhum voto para Trump ao mesmo tempo: esse primeiro caso aconteceu no Michigan, onde uma mesária chamada Caroline Wilson computou 153.710 votos para Biden, quando era para ter incluído apenas 15.371. Ou seja, a mesária adicionou um zero no final dos votos de Biden na contagem do condado de Shiawassee. Caroline corrigiu o erro quando observadores independentes denunciaram a fraude, mas não explicou porque incluiu um zero no final dos votos do democrata. É difícil acreditar que foi um simples erro, que seu dedo esbarrou no zero ao registrar o número no computador. Afinal, você já viu a distância que está o zero do um no seu teclado?

2) Virada improvável para os democratas em estados que deram vitória a Trump em 2016: os estados do Arizona, Wisconsin e Michigan haviam dado vitória a Trump em 2016, época em que ele era muito mais atacado pela mídia e em que disputava a presidência com Hillary Clinton, bem mais carismática que Joe Biden. Entretanto, na eleição de 2020, os três estados teriam mudado de lado, dando vitória aos democratas. Isso é muito difícil de acontecer, principalmente no Arizona, onde nem o ex-presidente Barack Hussein Obama conseguiu ganhar, tanto em 2008 quanto em 2012. Nos três estados, existem denúncias de irregularidades na contagem de votos. É como se o Mato Grosso e o Mato Grosso do Sul, que nas últimas quatro eleições têm rejeitado o PT nas urnas, resolvesse de uma hora para outra abraçar o socialismo. Isso faz sentido?

3) Crescimento improvável na taxa de participação de eleitores em estados decisivos: em pelo menos dois estados importantes que deram preliminarmente vitória a Biden, houve um aumento estatisticamente inexplicável na participação de eleitores. No Minnesota, a frequência de eleitores nas últimas quatro eleições girava em torno de 77%, enquanto no Wisconsin a participação era pouco menor que 70%. Entretanto, algo muito estranho ocorreu neste ano: a participação no Minnesota foi para 90% e no Wisconsin para 89%.

Em relação à última eleição, votaram 15% mais eleitores no Minnesota. No Wisconsin foram 12% de eleitores a mais. Para piorar, nos estados que estão demorando mais para finalizar a votação, que tradicionalmente votam em republicanos mas interromperam a contagem na madrugada do dia 4 de novembro, esse padrão também foi visto.

(http://www.electproject.org/2020g)

(http://www.electproject.org/2016g)

Em 2016, a participação de eleitores da Geórgia foi de 59%, enquanto em 2020 a participação está em quase 70%. A Carolina do Norte, cuja frequência de eleitores foi de quase 65% em 2016, está registrando uma participação de 74% neste ano. E na Pensilvânia a participação de eleitores na eleição cresceu de 63% para 73% de 2016 para cá. Historicamente, esse crescimento de mais de 10% na participação dos eleitores é muito difícil de acontecer, motivo pelo qual se torna uma forte evidência de fraude.

4) Pessoas mortas com cadastro eleitoral ativo votando no Michigan em 2020: outra denúncia relevante contesta a participação de eleitores que teriam perto de 120 anos na eleição deste ano. Um norte-americano com o perfil de Essential Fleccas (@Fleccas) usou sites oficiais para mostrar que pelo menos três votos registrados neste ano foram feitos por eleitores que já podem estar mortos. No exemplo, ele mostra pelo menos três nomes, William Bradley, June Aiken e Donna Brydges. O problema é que o mais novo dos três, William Bradley que teria 118 anos agora, morreu em 1984, o que evidencia mais uma fraude em favor dos democratas.

(https://swarajyamag.com/insta/us-presidential-polls-dead-people-allegedly-found-to-have-cast-votes-via-absentee-ballot-in-michigan)

5) Cédulas enviadas por oficiais do Distrito de Colúmbia para eleitores mortos: o caso acima ganha força quando confrontado com denúncias que validam a acusação. Por exemplo, uma jornalista alemã que mora no Distrito de Colúmbia recebeu três cédulas eleitorais destinadas à antiga inquilina da casa onde mora, à dona da propriedade e ao marido dela. Ocorre que o marido da dona da propriedade está morto. A jornalista, chamada Stefan Neimann, registrou o ocorrido em um artigo para o The Epoch Times em outubro deste ano. Ela diz achar estranho ter recebido as cartas e ainda mais estranho que uma delas fosse destinada ao homem que ela sabia que estava morto.

(https://www.theepochtimes.com/german-journalist-in-dc-says-he-received-3-ballots-in-mail-one-for-dead-person_3535708.html?fbclid=IwAR1k5_b3sjrW4Dub–71ReqpC7gMUhYUQ4MmRYVSAPCpaGNyxvEJc9-hIE8)

6) Funcionários dos correios com ordens para adulterar a data de recebimento de cédulas eleitorais: a Suprema Corte americana diz que as cédulas recebidas por correio podem participar da contagem de votos apenas se chegarem aos respectivos colégios eleitorais até o final do dia da eleição, que no caso foi em 3 de novembro. Contudo, o jornalista James O’Keefe entrevistou o funcionário de uma agência dos correios no Michigan, que diz que seus superiores deram ordens para juntar toda a correspondência eleitoral recebida no dia 4 e alterar a data de recebimento para o dia 3. Michigan é o mesmo estado da mulher que inexplicavelmente acrescentou um zero no final da contagem de votos de Biden.

(https://thepostmillennial.com/breaking-project-veritas-releases-new-video-in-which-michigan-usps-whistleblower-alleges-ballot-fraud)

7) Não residentes e mortos votando em Nevada: a equipe de Trump já tem material e resolveu processar os oficiais de Nevada por contabilização de votos de pessoas que não moram no estado ou que já morreram. A equipe diz ter evidências de que milhares de pessoas mortas ou que não são do estado tiveram seus votos contados como válidos. Além disso, observadores alegam ter sido barrados e não conseguiram verificar os colégios de alguns condados. A percepção de que houve fraude no estado foi capturada em vídeo, onde um cidadão do condado de Clark interrompe uma entrevista e diz: “A família de Biden está roubando a eleição e a mídia está encobrindo isso”.

(https://www.theblaze.com/news/trump-campaign-lawsuit-nevada-illegal-votes)

8) Contagem no Arizona foi interrompida quando chegou no condado de Maricopa, que é o maior do estado e tradicionalmente vota em Trump: quando o comitê da própria Fox News deu vitória a Biden no Arizona, faltando contar 12% dos votos do estado, a população local achou estranho. Afinal, o Arizona não votou nem em Obama e tem votado consistentemente em republicanos. Quando perceberam que a contagem tinha parado justamente na hora de contar os votos de Maricopa, eleitores foram até o colégio para pedir a continuidade. A interrupção justamente no condado de maioria republicana, que é o maior do Arizona, mostra que os oficiais eleitorais de Maricopa podem estar comprando tempo para receber votos de Biden e incluir na contagem.

(https://www.nbcnews.com/politics/2020-election/pro-trump-protesters-gather-around-maricopa-arizona-counting-center-n1246559)

9) Cédulas de correio enviadas aos eleitores com endereço de retorno errado: na Virgínia, as autoridades eleitorais mandaram 500.000 cédulas de voto por correio com endereço de retorno errado. Ou seja, seriam 500.000 votos que poderiam ser descartados e substituídos por cédulas adulteradas. Nesse caso, o erro foi denunciado com antecedência e os oficiais do estado tiveram que reencaminhar as cédulas, alegando que não tiveram intenção de fraudar a eleição. Mas convenhamos, imprimir meio milhão de cédulas e não ver que o endereço estava errado é um erro muito grosseiro, não é?

(https://www.bbc.com/news/world-us-canada-53353404)

10) Fraude eleitoral capturada em longo vídeo em Atlanta, na Geórgia: um longo vídeo expôs fraude eleitoral em Atlanta, na Geórgia. No vídeo, um mesário aparece escondendo alguns votos depois de se mostrar revoltado com o conteúdo.

(https://www.newsbreak.com/georgia/atlanta/news/2096764087885/rumor-alert-voter-fraud-video-from-atlanta-georgia)

Uma fraude na contagem da Geórgia não seria novidade, já que nas eleições prévias no começo deste ano foram identificadas mil pessoas que votaram duas vezes: por correio e pessoalmente.

(https://www.forbes.com/sites/tommybeer/2020/09/08/georgias-top-elections-official-claims-1000-people-committed-voter-fraud-in-primary/?sh=813caa876516)

Ou seja, a questão não é mais se houve fraude ou não. A questão é: quantas fraudes os democratas cometeram na tentativa de eleger Joe Biden? O que se sabe é que o resultado da eleição não sairá tão cedo. Aparentemente, os coordenadores de colégios decisivos estão tentando ganhar tempo para garantir uma vitória fraudulenta a Joe Biden. E você, o que acha? Deixe sua opinião e até o próximo artigo.  

Henrique Guilherme

Henrique Guilherme (Colunista) É escritor e apresenta o programa O Patriota: A Voz da Resistência. Ele é economista, mestre em Administração Pública e hipnoterapeuta. Também é pós-graduado em Administração de Empresas, Biotecnologia, Matemática e História Militar. Guilherme é geek, patriota, de direita e, principalmente, cristão. Ele dedica sua vida a derrotar as forças do mal e criou a série de livros Guia do Patriota para ajudar todos aqueles que buscam fazer o mesmo.

Henrique Guilherme
É escritor e apresenta o programa O Patriota: A Voz da Resistência. Ele é economista, mestre em Administração Pública e hipnoterapeuta. Também é pós-graduado em Administração de Empresas, Biotecnologia, Matemática e História Militar. Guilherme é geek, patriota, de direita e, principalmente, cristão. Ele dedica sua vida a derrotar as forças do mal e criou a série de livros Guia do Patriota para ajudar todos aqueles que buscam fazer o mesmo.

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