Um claro exemplo da posição midiática e seu anseio por ter de volta padrinhos políticos que abasteçam seus bolsos com dinheiro do povo foi a recente piada do “super pedido de impeachment”.
Só o fato de darem este título, já dá a conotação para uma parcela do povo que não busca outras fontes de que o presidente fez algo de errado e desta vez não escaparia; porém, o que não foi amplamente veiculado é o fato de os próprios vagabundos que se uniram e fizeram este pedido, terem falsificado assinaturas, como por exemplo, de Rui Costa Pimenta, presidente do PCO (Partido da Causa Operária), que assim que soube que seu nome aparecia na lista, foi as redes sociais para deixar claro que NÃO assinou o documento nem como Rui Costa, nem como Presidente do PCO.
Para a mídia vergonhosa, isso não interessa, o que vale é o caos ampliado ante o que o Governo Federal vem fazendo. E vale destacar, a piada do super pedido acabou em menos de 48 horas.
Para estas mídia e outras mídias vergonhosas, como do UOL, por exemplo, que seguem esta cartilha, o que importa é lançar uma nuvem de fumaça que faça o povo esquecer de debater as defesas, e ficar no subconsciente com uma informação previamente passada, mesmo que falsa.
Eles lançam nota de que o governo agora sofrerá para explicar o erro ou tentativa de corrupção com a Covaxin. Mas ao saber que não houve nada de errado, não fazem uma reportagem para retratar e acusar mais um que foi pego traindo o povo, como o deputado Luís Miranda.
O que fazem no lugar? Lançam uma notícia estúpida, burra, sem conteúdo mas que possa ser trabalhada por minorias que querem segregar ainda mais o povo, como por exemplo a do dia primeiro de julho, do portal UOL, que dizia que a Justiça do Rio de Janeiro, dava 48 Horas para a CBF explicar por que não usava o número 24 na camisa dos jogadores da Copa América.
Realmente é o tipo de informação que o povo precisa? Mas mesmo que seja para sofrer críticas, a reportagem serviu ao seu propósito. Cortina de fumaça.
Outra com o mesmo teor de imbecilidade e mau caratismo, foi do mesmo portal com a chamada:
Corpo de Atleta: Esporte exclui corpos gordos. Eles resistem para estar ali.
No início você pode até ficar com a mesma dúvida que eu:
Seria uma mistura de abobados e ignorantes ou mau caratismo associado com muita canalhice mesmo? Porém, quando se discorre a leitura e você percebe que na reportagem está fundadores de grupos com a nomenclatura do que eles dizem “nomes neutros”, você percebe que é a segunda opção, muita canalhice numa reportagem estúpida para tirar de foco coisas importantes.
Temos cada vez mais que tomar cuidado. Cuidado para não cair nesta armadilha de achar que isto mereça alguma atenção e que nossa opinião quando contrária pode magoar. Quando algo assim é visto, o certo é esculachar, deixar claro para todos o quão estúpido, ridículo, imoral e canalha são estas ações.
A Grande mídia joga sujo.
Críticas às motociatas e manifestações em geral da direita, em que ostentamos nossa bandeira verde e amarela, oramos pedindo proteção a nação e rezamos o Pai Nosso e Ave Maria.
Ousam dizer que são atos antidemocráticos.
Ocultam os vandalismos, depredação, a troca da bandeira nacional por bandeiras vermelhas de partidos e sindicatos e chamam estas de atos a favor da democracia.
Você viu em algum lugar falar sobre os policiais serem apedrejados nestas “manifestações pacíficas contra o governo”? As destruições de patrimônios? O terror, o medo que causam no povo? São um bando de delinquentes criminosos que se utilizam do câncer que são algumas emissoras para acobertar tais atos.
Outro ponto a ser abordado. Onde está a pressão da grande mídia para a defesa constitucional do povo em ter direito ao seu voto auditável?
Mais do que isso, onde está ela para noticiar sobre a articulação do ministro do STF, Alexandre de Moraes, com 11 líderes de partidos para uma reunião com Luís Roberto Barroso, presidente do STE, contra o voto auditável?
Simples. Não é de interesse dela que você saiba que muitos deputados e demais políticos tem rabo preso, medo de jogarem contra o STF, pois desagradar a eles pode custar sua carreira e liberdade. São vagabundos vendidos.
O que fazem então? Não noticiam, soltam reportagens vazias como “quantas infrações Bolsonaro cometeu ao andar de moto em São Paulo.”
Se você parar pra notar, mal temos tempo para explorar o que de fato acontece e perdemos tempo desmentindo as invenções de tentativas de derrubar o governo. Por que? Porque a mídia percebeu que tem essa arma, quanto mais informações – mesmo que falsas – ela lançar, mais tempo será perdido e alguns pontos talvez fiquem sem ter seus nós desatados.
Ela ainda joga com a mentalidade de que muitos não refutam as mentiras, mesmo que absurdas, por medo do conflito com amigos e familiares. Alguns ainda não acreditam na possibilidade da esquerda retornar ao poder e fazer daqui o que ocorre atualmente com a Argentina. Um país que tinha tudo para vir numa crescente, mas se encontra num abismo.
Quando alguma voz se levanta contra este movimento em rede aberta, o mais comum é acontecer o que houve com Sikera Jr., a demissão. O lado bom disso, é que com certeza, em breve ele ou terá seu próprio canal de informações e entrevistas, ou retornará mais forte para algum veículo que dê a ele essa liberdade de pensamento.
Veja os exemplos de Lacombe, Alexandre Garcia e Rodrigo Constantino.
Ganharam seu maior público e potencial de influência ao irem contra o “sistema”.
Hoje, a função de telejornais é clara, manipular o povo através do medo.
A mídia, com sua cortina de fumaça, não faz menção do que vem ocorrendo no resto do mundo a respeito de, por exemplo, uso das máscaras. Torneios de Wimbledon, Tour de France, finais da NBA, Eurocopa, só escolher e assistir. Você perceberá que um ou outro, por opção, está usando a máscara, mas aqui, a própria imprensa colabora com a intenção de te fazer sentir-se um criminoso caso não venha a utilizar.
Para ela, pânico ajuda a diminuir popularidade.
Ainda não entendeu que o povo em sua maioria sabe que, tratamento precoce salva vidas e máscaras são para doentes.
Por isso , reforço:
Quando perceber alguma reportagem, ou amigos e familiares abordando temas estúpidos, os alertem para dissipar esta nuvem. Não tenha medo. Vivemos um momento que mais do que nunca, a omissão de uma atitude, é uma atitude, e das piores. É a conivência com o joguete da artimanha vergonhosa daqueles que não querem o bem do Brasil.
Grande abraço.

Henrique Gustavo (Colunista) É administrador de empresas e trabalha no setor farmacêutico. Também é hipnoterapeuta e pensador. Nas horas vagas, estuda o setor financeiro, ajuda pessoas com problemas e passa tempo com a família.