A imunidade de rebanho é quando uma certa parcela da população é vacinada ou adquire a imunidade natural e com isso diminui significativamente a taxa de transmissibilidade, acabando com a epidemia.
Pois bem. Mas as autoridades – muito mais as politicas do que as sanitárias – afirmam que a vacina NÃO EVITARÁ A TRANSMISSÃO DO VÍRUS.
Diante disso, tiramos duas conclusões:
Primeiro, a imunidade de rebanho não funcionará nesse caso.
Segundo, se ela não impede a transmissão, a vacina SÓ PROTEJE O PRÓPRIO INDIVÍDUO QUE A TOMA, mesmo assim numa probabilidade de 50%, no caso da Coronavac.
A grande maioria das vitimas fatais, cerca de 87,7%, é formada por pessoas com mais de 50 anos.
Fica a pergunta: Por que os testes priorizaram pessoas mais jovens? Aquelas que praticamente não adoecem? Esse fato foi observado pela própria ANVISA, que salientou sobre a ínfima quantidade de pessoas com mais de 50 anos na pesquisa.
A vacina não foi testada no principal grupo de risco. Excluíram também as crianças e as grávidas.
Será que o resultado de 50% se manteria se tivessem incluído o grupo de maiores de 50 anos em quantidade proporcional?
Estou convicto em afirmar que esses testes, para efeito estatístico, não serviu de absolutamente nada.
Mesmo assim só conseguiram a decepcionante marca de 50%. Ou seja: a vacina só conseguiu proteger a metade do grupo que, por si só, praticamente não é acometido pela doença.
Parece até que não estão preocupados com os idosos.
A comoção popular, potencializada pela mídia, praticamente obrigou a ANVISA à aprovação dessas vacinas, contrariando inclusive o seu costumaz rigor.
Das 9.242 pessoas que participaram dos testes da Coronavac, metade tomou a vacina e a outra metade tomou o placebo.
Do grupo que tomou o placebo apenas 1 pessoa adquiriu a forma grave da doença, enquanto o grupo que tomou a vacina, ninguém teve a forma grave da doença. Isso fez com que o Butantan afirmasse que a vacina protegeu em 100% a forma grave da doença.
Seja sincero, isso é válido estatisticamente?
Se isso vale estatisticamente, também é certo dizer que ela protege tanto da morte quanto o placebo, já que não houve mortes em ambos os grupos. Zero a Zero.
Num país onde se morre 3 vezes mais por doenças causadas pelo fumo, 5 vezes mais de câncer e 29 vezes mais de aborto, as preocupações com a COVID-19 parecem exageradas se comparadas às outras causas.
Resumindo:
- A vacina evita a transmissão? Não.
- Vou poder voltar à vida normal? Não.
- Vou poder abraçar, beijar, me reunir com amigos? Não.
- Vou poder tirar a máscara? Não.
- Tenho segurança em relação aos efeitos adversos da vacina? Não, e ninguém quer se responsabilizar por isso.
- Vou ficar imune à doença? Talvez sim, talvez não.
- Se não tomar estarei prejudicando alguém? Não.
- É uma vacina confiável? Pergunte aos laboratórios que não querem se responsabilizar por elas.
O povo está tão abalado psicologicamente que não consegue enxergar essas evidências.
O tempo vai expor a verdade.

Nelson Fonseca (Colunista) É profissional de TI aposentado, de direita, conservador, patriota e cristão. Atualmente luta, incessantemente, contra o Comunismo e a degradação social e dos conceitos cristãos.