“Se você realmente soubesse do que se trata o movimento”, penso, “nunca diria uma coisa dessas”.
E é verdade. Ser feminista não é se opor ao machismo. Ser feminista não é buscar salários iguais entre os dois sexos. Ser feminista não é almejar direitos civis. Tais ações são, ao meu ver, bom senso. Ser feminista é, na verdade, militar por pautas esquerdistas. Explico o motivo. Vamos lá!
O movimento feminista é dividido em três fases (quatro se considerarmos o protofeminismo – varia de autor para autor). A primeira etapa consiste na busca das feministas pelo direito ao voto feminino. O segundo ciclo trata da libertação sexual das mulheres e o último, e atual, estágio das feministas é pela ideologia de gênero.
Já viu que está tudo errado, não é? Como um grupo cujos objetivos buscavam uma melhoria na vida das mulheres tem como um de seus focos a ideologia de gênero, que justamente afirma que você pode ser o que quiser (e, portanto, não luta pela mulher)? Que coisa!
Um absurdo como esse já entrega o real interesse, mas calma lá. Você já ouviu falar de Simone de Beauvoir? Sim? Pois é, ela é uma das principais autoras da segunda fase do movimento. O que não te contam é que Beauvoir apoiou a pedofilia, atuou junto aos nazistas na Segunda Guerra Mundial e manteve relações amorosas com suas alunas menores de idade…
Preciso dizer mais alguma coisa? Esses são alguns dos inúmeros argumentos que mostram que a real faceta do movimento feminista não é a busca por direitos das mulheres, mas uma militância ideológica.
Para entender mais sobre o tema, vale a pena acompanhar o trabalho da deputada estadual por Santa Catarina Ana Campagnolo e da comentarista política Mariana Brito! Ambas são especialistas no assunto.
É show de bola estudar o feminismo. Não podemos nos deixar levar por falácias da esquerda. Quer uma dica? Leia com todo o sabor do mundo o livro “Feminismo: perversão e subversão” da Ana. É SENSACIONAL!
Estamos juntos e é só o começo, pessoal!
Ah, e não esqueça: se você não se considera uma militante de esquerda, o feminismo não é o seu lugar!

Pedro Costa, também conhecido como Pedrinho, é estudante de jornalismo da Faculdade Cásper Líbero de São Paulo, e participou da fundação da CNN no Brasil, trabalhando por um ano na emissora.
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