Aborto – Aquela que mata, mata porque já está morta.
Muito mais morto está, aquele que mata. Aquele que mata, mata porque antes, já está morto.
Mulheres mortas vibrando pelo direito de transformar seu útero num cemitério.
Uma mulher tem o direito a recusar devido as suas circunstâncias em ser mãe, isso é uma escolha que deve ser feita antes da gravidez. Mas a partir do momento em que a gravidez é confirmada, essa escolha muda. Agora ela já é MÃE, só cabe decidir se de uma criança viva ou morta através do aborto!
Abortar um “problema” não é novo. Adão e Eva inauguraram o recurso da morte através da sua liberdade de escolha. Escolheram a morte para solucionar um problema de insatisfação. Nós escolhemos matar para resolver um problema de irresponsabilidade sexual.
A ideologia da “liberdade” absoluta de escolha, a gritaria por liberdade de se fazer o que se quer, criou uma cultura demoníaca onde o valor da vida foi relativizado em prol da liberdade.
Liberdade é maior do que a Vida? Não!
Liberdade é maior do que o amor? Não!
Não vivemos sob o fundamento da liberdade individual, mas do amor que é justamente abrir mão dos seus “direitos” para que o outro tenha vida.
“O Espírito diz claramente que nos últimos tempos alguns abandonarão a fé e seguirão espíritos enganadores e doutrinas de demônios.” 1 Timóteo 4
Insanidade espiritual instalada. Relativização da Vida. Quanto mais distantes estamos de Cristo, que é a Vida, mais o desejo pela morte crescerá.
6 fatos sobre o aborto
1) Escolhas
Uma mulher pode recusar devido as circunstâncias em ser mãe, isso é uma escolha. Mas a partir da gravidez confirmada essa escolha muda. Agora ela já é mãe, só cabe decidir se de uma criança viva ou morta.
2) Consequências espirituais
A prática do aborto não fica sem impunidade no mundo espiritual. A mãe que assassina está se prostituindo com Moloque, vendendo a própria descendência. O sangue estabelece uma ligação entre o mundo físico e o espiritual, produzindo um legado de esterilidade, interrupções, falência, frustração e depressão nas futuras gerações.
3) Zigoto é um ser humano
No ato sexual, a fertilização do óvulo pelo espermatozóide, gera um novo ser da espécie, único e irrepetível. O embrião humano. Desde então ele já tem uma composição genética diferente de qualquer outro ser humano. Seu DNA já inclui um “design” completo, que aparecerá na infância, desde a cor do cabelo até traços da personalidade.
4) Irresponsabilidade
Pelo simples fato da mulher ser livre, e gozar de suas faculdades normais, deverá se responsabilizar pela consequência de suas livres escolhas: fazer sexo. Sendo a gravidez a consequência de um ato Livre. Se houve irresponsabilidade no ato sexual, o Estado deve resguardar o direito do feto, de não pagar pela imprudência de seus pais. A mulher tem o direito de fazer sexo com quem quiser, e também tem o dever de arcar com as consequências.
5) Assuma minha culpa
A luta pela legalização do aborto é a luta pelo direito de matar. Matar não é um direito mas um crime. Quando a mulher pede ao Estado o direito de matar como sendo uma virtude, ela está dizendo: sustente meu direito de ser irresponsável, assuma minhas consequências, mate por mim, diga que é permitido matar para que minha consciência moral não me culpe diante dos homens.
6) Ventre contaminado
É impossível matar sem que também se morra. É impossível não ter danos espirituais, físicos, emocionais depois de assassinar alguém. A terra (interior da mulher) está contaminada com sangue derramado, a mulher que mata, carrega dentro de si um cemitério, uma sepultura.

Juliana Ferron, Escritora, Palestrante, líder do Farol na Família Ministério de Sexualidade, Graduada em Marketing, Teologia Ministerial e Psicanálise, Pós graduada em Teoria Psicanalítica, Graduanda em Psicologia. Autora do livro Cansei de ser gay e co-autora de Jesus sou Gay e agora?
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