Para o marxismo, a família é o elemento básico da ordem da sociedade. É a instituição responsável pela formação da consciência moral dos filhos, de ensiná-los os valores e princípios cristãos.
Além de perseguir o cristianismo e a fé em Deus, os regimes comunistas colocam o amor pelo Partido Comunista e suas pautas acima do amor até mesmo pelos próprios pais, cônjuge ou filhos, encorajando as pessoas a lutar até mesmo contra Deus, mas não abrir mão de suas ideias. Rejeitar o evangelho, mas não rejeitar as ideologias marxistas.
Friedrich Engels, pupilo de Marx, buscava uma “relação sexual irrestrita” generalizada, sem tabus, sem limites ou restrições morais. O objetivo da liberação sexual não é a “liberdade” mas dissolver o casamento, em última análise, eliminando a instituição familiar.
Uma sociedade justa, segundo a esquerda caviar, deve lutar pelo direito daqueles que são “oprimidos” sexualmente para garantir que todos tenham o “direito” à gratificação sexual irrestrita: PROMISCUIDADE – RELAÇÕES SEM VÍNCULOS – SEM LEGADO -INFRUTÍFEROS.
Vale tudo para libertar o homem deserotizado pela cultura cristã, reprimido sexualmente pela moral. Homem este, que gasta sua energia trabalhando (capitalismo) invés de gastá-la se pervertendo.
De acordo com o comunismo, a unidade familiar é um obstáculo à libertação (depravação) humana.
“Há caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte”
Provérbios 14.12

Juliana Ferron – Escritora, Palestrante, líder do Farol na Família Ministério de Sexualidade, Graduada em Marketing, Teologia Ministerial e Psicanálise, Pós graduada em Teoria Psicanalítica, Graduanda em Psicologia. Autora do livro Cansei de ser gay e co-autora de Jesus sou Gay e agora?
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